Nos primeiros quinze anos, 40% das receitas são canalizadas para o Fundo Soberano de Moçambique e 60% para o Orçamento do Estado. Entretanto, a partir do decimo sexto ano de operacionalização do FSM, a proporção passará para 50%.

O responsável por realizar investimentos do Fundo Soberano de Moçambique é o Banco de Moçambique, na qualidade do gestor operacional.

O Fundo Soberano de Moçambique será investido no Mercado Financeiro Internacional, com base na Política de Investimentos, aprovada pelo Governo.

A carteira do Fundo Soberano de Moçambique é investida de acordo com a Política de Investimentos, aprovada pelo Governo, podendo ser realizada de forma directa pelo Banco de Moçambique, gestor operacional, ou por meio de Gestores Externos.

Os principais riscos associados aos investimentos incluem, entre outros, o risco de mercado (flutuações dos preços dos activos), o risco de crédito (inadimplência) e risco de liquidez.

A avaliação do desempenho dos investimentos do Fundo Soberano de Moçambique deve ser feita em comparação com Índices de Referência, denominado “benchmark”.

Padrão que reflete a composição real da carteira de activos em um determinado momento, utilizado para avaliar o desempenho real da carteira.

Referência utilizada para orientar a estratégia de investimento de longo prazo, definindo como a diversificação da carteira deverá ser aplicada de forma mais concreta em classes de activos definidas.

Nos termos da legislação aplicável, o Fundo Soberano de Moçambique está sujeito às auditorias do Tribunal Administrativo, interna, externa, adicionalmente, supervisionado pelo Comité de Supervisão.

Todas as informações sobre o Fundo Soberano de Moçambique estarão disponíveis nas páginas electrónicas do Ministério das Finanças e do Banco de Moçambique.É definido através do desvio-padrão anual esperado do excesso de rendimento entre a carteira de investimentos e o índice de referência efectivo.

Gás natural acondicionado na forma líquida.